segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Programação para o II Fórum de Comunicação


II fórum pela democratização da comunicação em Parintins
Tema: Discutindo as mídias Alternativas
Dia 26 e 27 de agosto

PROGRAMAÇÃO:
1° Dia – 14 às 18 horas – dia 26
Abertura – 5 minutos
Parte Cultural – 10 minutos
Representante da rádio Barreirinha (Andirá FM) – 40 minutos
Representante da rádio Nhamundá (Liberdade FM) – 40 minutos
Representante “Blogueiro” de Parintins – 40 minutos
Andersom Bahia – 1hora
Debate e perguntas 30 minutos
Encerramento – 15 minutos

2° Dia – 08 às 12 horas – dia 27
Abertura – 5 minutos
Parte Cultural – 10 minutos
Representante da rádio Parintins (Novo Tempo FM) – 40 minutos
Representante de Vozes comunitárias – 40 minutos
Rafael Bellan  - 1hora
Debate e perguntas – 30 minutos
Encerramento – 15 minutos

terça-feira, 22 de março de 2011

Sobre Herzog

Vladimir tornou-se famoso pelas consequências que teve de assumir devido suas conexões com a luta comunista contra a ditadura militar, autodenominada movimento de resistência contra o regime do Brasil, e também pela sua ligação com o Partido Comunista Brasileiro. Sua morte causou impacto na ditadura militar brasileira e na sociedade da época, marcando o início de um processo pela democratização do país.
No dia 25 de Outubro, Vladimir foi encontrado enforcado com a gravata de sua própria roupa. Embora a causa oficial do óbito, divulgada pelo governo ditatorial da época, seja suicídio por enforcamento, há consenso na sociedade brasileira de que ela resultou de tortura, com suspeição sobre servidores do DOI-CODI, que teriam posto o corpo na posição encontrada, pois as fotos exibidas mostram Vlado enforcado. Porém, nas fotos divulgadas há várias inverossimilhanças. Uma delas é o fato de que ele se enforcou com um cinto, coisa que os prisioneiros do DOI-CODI não possuíam. Além disso, suas pernas estão dobradas e no seu pescoço há duas marcas de enforcamento, o que mostra que supostamente sua morte foi feita por estrangulamento. Na época, era comum que o governo militar ditatorial divulgasse que as vítimas de suas torturas e assassinatos haviam perecido por "suicídio", o que gerava comentários irônicos de que Herzog e outras vítimas haviam sido "suicidados pela ditadura".
Pela sua história de luta e de vida, nós do Centro Acadêmico de Comunicação Social/ Jornalismo da UFAM, demos o nome de nosso CA de Herzog Vive!, para mostrar que suas ideias vivem em cada um de nós e seu espírito de luta sempre viverá, e tem de viver, dentro de cada jornalista!